Respeito e inclusão são palavras do nosso cotidiano, você já refletiu sobre elas?
Fica cada vez mais distante a época em que as pessoas com deficiências viviam abandonadas. Tais práticas eram consequência de ignorância, da superstição e do medo, submetendo-os a condições que impediam qualquer desenvolvimento de seus potenciais.
Esta concepção, entretanto, vem sendo modificada à medida que se consolida uma nova atitude na sociedade que combate a discriminação e amplia a capacidade das pessoas a conviverem com as diferenças. Cada vez mais, a deficiência física ou mental é percebida como uma questão social.
Muita coisa mudou no Brasil e no mundo ao longo dos anos. Foram elaboradas leis e convenções para garantir os direitos das pessoas com deficiência e favorecer a sua inclusão na sociedade.
Pode-se perguntar: “O que eu tenho a ver com isso?” Isso tem tudo a ver com a construção de um mundo melhor. Você pode fazer parte desse movimento coletivo de inclusão social.
Em “Levanta-te, vem para o meio” (MC 3,3). A fala de Jesus, dirigida ao homem com a mão atrofiada, conclama a todos a vivência da inclusão social do deficiente, vivendo a experiência da solidariedade, do respeito às diferenças, e principalmente do amor ao próximo.
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direito...” (Art1º) Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Por Conceição Velasco
