sábado, 23 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
MISSA DE SÉTIMO DIA - DONA MARIA
INFORMAMOS QUE A SANTA MISSA DE SÉTIMO DIA DE DONA MARIA, MÃE DE NOSSO
PÁROCO PE. ADEMAR ERMILINDO PIMENTA SERÁ CELEBRADA NO PRÓXIMO SÁBADO (DIA 16)
AS 10 HORAS DA MANHÃ, NA IGREJA MATRIZ DE SÃO GONÇALO DE AMARANTE.
UNAMOS-NOS EM ORAÇÃO E CELEBREMOS A VIDA.
A IGREJA MATRIZ FICA NA ALAMEDA PIO XII, 86 - CENTRO - SÃO
GONÇALO – RJ
MAIORES
INFORMAÇÕES: (21) 2712-1000 (FALAR COM KILSE OU RONALDO).
PasCom - Paróquia São
Gonçalo de Amarante
domingo, 10 de junho de 2012
NOTA DE FALECIMENTO
"Vem regozijar-te com teu senhor."
(cf. Mt 25,21)
É COM GRANDE PESAR QUE INFORMAMOS QUE NA DATA DE HOJE (10/06/2012) REALIZOU SUA PÁSCOA, NOSSA QUERIDA D. MARIA, MÃE DE NOSSO PÁROCO PE. ADEMAR ERMILINDO PIMENTA.
EM NOSSAS LEMBRANÇAS LEVAREMOS SEMPRE O CARINHO DE SUA ACOLHIDA E SEU SORRISO SEMPRE FRANCO.
O SEPULTAMENTO OCORRERÁ NO CEMITÉRIO DO BONFIM NA GRANDE BELO HORIZONTE (PRÓXIMO DA RODOVIÁRIA), AMANHÃ DIA 11/06/2012 AS 16 HORAS.
MANIFESTAMOS NOSSA SOLIDARIEDADE FRATERNA E ESTAMOS UNIDOS AOS FAMILIARES DE DONA MARIA, EM ORAÇÃO SINCERA E AGRADECIDA PELO MAGNIFÍCO DOM DE SUA VIDA E PASSAGEM ENTRE NÓS.
"REQUIESCAT IN PACE"
PasCom - Paróquia São Gonçalo de Amarante
sexta-feira, 8 de junho de 2012
SE EU TIVESSE UMA CÂMERA DIGITAL...
Dom
Murilo S.R. Krieger
Arcebispo
de Salvador e Primaz do Brasil
Antes que uma alma generosa,
lendo o título acima, se apresse em presentear-me com uma câmera digital, vou
logo me explicando: tenho uma, pequena e simples, que pouco faz além de tirar
fotos de sobrinhos e de paisagens. O problema é que não a levo comigo por aí.
Se a levasse, teria, nos últimos tempos, registrado cenas belíssimas. Lembro
algumas: Na Catedral, um garoto de quatro ou cinco anos estava sentado no chão.
Sua mãe, ajoelhada, com o rosto entre as mãos, rezava. Pelo filho? Ou era uma
oração de agradecimento? Ou louvava o Senhor, simplesmente porque Ele é seu
Senhor? Também o garoto rezava, só que a seu modo: olhava para o altar do
Santíssimo e parecia não pensar ou não dizer nada. Simplesmente olhava. Tenho
certeza de que, naquela tarde de sábado, todas as orações que se elevaram ao
Senhor foram de seu agrado. Mas alguma coisa que me diz que nenhuma lhe agradou
tanto como a daquele garoto. Uma oração feita de silêncio. Feita simplesmente
de um olhar. Do olhar de uma criança.
Faltando alguns minutos para o
início de uma reunião, uma jovem colocou as cadeiras em ordem, limpou a lousa e
ajeitou as flores no vaso. Pouco depois, começou a reunião. Todos se sentiam
bem, pois o ambiente era agradável. Ninguém soube quem o havia preparado. E era
preciso?
Chovia. Os degraus não eram
muitos, mas perigosos. Uma senhora idosa começou a descê-los com dificuldade.
Um senhor se aproximou dela, falou-lhe baixinho e, segurando-a pelo braço,
ajudou-a a descer. Quando chegaram embaixo, ele voltou a falar-lhe e
desapareceu na rua movimentada.
A enfermeira acabou de tomar a
pressão de um doente e lhe disse, animadamente: “Tudo bem!” Bem que ela queria
saber em que pensava aquele senhor de olhar distante. Parecia indiferente a
tudo. Quantos pacientes ela já havia atendido até àquela hora? Doze? Quinze?
Vinte e cinco? Não importava. Cada um era único. Cada um exigia dela uma
atenção especial. Dessa vez, não recebeu nem um “Obrigado”. Esperava, contudo,
que seu gesto levasse um pouco de alegria e paz ao coração daquele homem
fechado em seu mistério.
O bispo estrangeiro falava da
realidade que enfrentava cada dia, em seu pobre país: falta de recursos
econômicos, doentes que o procuravam como última esperança, estradas tão
esburacadas que ele nunca sabia se chegaria a tempo para a celebração
eucarística, igrejas necessitadas de uma reforma, poucas pessoas para ajudá-lo
em seu trabalho... Os olhares de seus colegas bispos, o carinho com que o
ouviam e as perguntas que lhe faziam demonstravam o desejo de participar de
seus problemas. Sensibilizado, o bispo agradeceu-lhes muito: tinha certeza de
que, dali para a frente, mesmo distante, poderia contar com a amizade e a
oração de todos.
Reunidos no auditório – nome um
tanto grandioso para a sala daquele humilde asilo – os idosos ouviam atentos
aquele que lhes falava. Estavam felizes. Nem se lembravam mais que, se fosse
alguns meses ou anos antes, estariam numa das ruas da cidade. Não se lembravam
de quem os levou para o lugar em que estavam; não se lembravam nem que, até
chegar ali, não tinham identidade, nem dignidade, nem amor. Agora estavam ali,
e sorriam. Tinha-se a impressão de que sempre estiveram ali. Se alguém lhes
falasse de anjos, não entenderiam que se trata de “criaturas puramente
espirituais, não-corpóreas, invisíveis e imortais”. Anjos, para aqueles idosos,
são quem os acompanha no dia a dia; quem lhes garante o pão na mesa; quem os
abraça com carinho e lhes pergunta: “Como vai, vovó? Como está, vovô?”
Foram cenas de uma semana
qualquer. Por que eu não tinha comigo uma câmera digital para registrá-las? Por
que não pude perenizar aqueles olhares, sorrisos e gestos? Mas será que alguma
foto conseguiria captar a riqueza daqueles momentos? Antes, não acabaria
banalizando aquelas situações? Foram cenas revestidas de um valor imenso porque
espontâneas e simples. O que não se pode esquecer – e isso é que é importante!
–, é que, aos olhos do Pai, nenhum daqueles momentos se perdeu. Estão todos
registrados no Livro da Vida, com fotos tais que fotógrafo algum conseguiria
tirar.
Fonte:http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/9515-se-eu-tivesse-uma-camera-digital
sexta-feira, 1 de junho de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
'Vem Espírito Santo' - Show de Eliana Ribeiro na Canção Nova - CANTEMOS JUNTOS!!!
PREPARANDO OS CORAÇÕES PARA O GRANDE DOMINGO DE PENTECOSTES!!!
PREPARANDO PENTECOSTES...
Vinde, Espírito Santo!
Dom Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
Cinquenta dias após a Páscoa, a Igreja se debruça
sobre o mistério da festa de Pentecostes, atualizando e apontando para uma das
mais profundas experiências do cristianismo. O envio do Paráclito, do Espírito
da Verdade, que anima a vida da Igreja e de cada discípulo em particular.
A ação do Espírito Santo é fundamental para a vida
e missão da Igreja. É por sua ação e presença que somos conduzidos à
proclamação do senhorio de Jesus em nossa vida. Por meio do Espírito, somos
inflamados e impulsionados à vida missionária, ao anúncio sempre crescente e
coerente de Jesus, do Pai e do seu Reino definitivo de amor, justiça,
solidariedade, paz e unidade. É o Espírito que nos torna missionários do Pai.
O Espírito Santo é gerador de Unidade! Sem ele,
falamos muitas línguas, mas não nos entendemos, sem ele a vida é uma constante
Babel. Sua presença, entretanto, traz entendimento e unidade entre as
diferentes línguas. Por sua ação, Cristo pôde ser anunciado na língua de cada
povo, e todas elas reunidas na linguagem do amor de Deus.
No dia de Pentecostes estavam os discípulos reunidos no mesmo lugar. É a condição para que Ele venha: a reunião dos discípulos e o mesmo desejo no coração. Do céu veio um barulho, como de um forte vento e encheu todo o lugar. A ação do Espírito faz maravilhas em todos quantos lhe estão abertos. As línguas de fogo apontam para a força da Palavra na ação do Espírito, que faz da comunicação entre os homens uma comunicação forte e eficaz, capaz de tocar por inteiro o ser humano em suas dimensões todas. E começaram a falar em outras línguas conforme o Espírito lhes concedia. Quem se deixa conduzir pela eficaz ação do Espírito de Deus é capaz de comunicar a sua ação a todos os povos. Nós somos parte do projeto divino, ele age em nós, mas a obra não é nossa, é sempre de Deus em favor de todos e de cada um de nós.
A ação do Espírito Santo será sempre a linguagem do
amor e da unidade perfeitas. A Igreja vive essa dimensão de Pentecostes
constantemente. Dia após dia ela é animada e enviada neste perene pentecostes
que Cristo prometeu à sua Igreja.
A origem da festa de Pentecostes se encontra nas
tradições judaicas, quando se celebrava a festa das semanas ligada à colheita
do trigo. Mais tarde foi também associada a conclusão da Aliança no Sinai.
Nesse dia se oferecia as primícias das colheitas no templo, e de todos os lados
vinham peregrinos a Jerusalém para participar e oferecer seus dons. Era
celebrada sete semanas após a páscoa judaica, portanto, cinquenta dias após a
Páscoa, daí a origem do nome "Pentecostes".
A partir de Jesus, de sua nova páscoa e de seu mais
profundo significado, o pentecostes faz memória de um dos mais importantes
eventos do calendário cristão. Conservando os cinquenta dias após a Páscoa, a
festa recorda a vinda do Espírito Santo sobre os apóstolos e algumas mulheres
reunidos no cenáculo. Sua ação é forte, marcante e impactante: conduz para o
anúncio de Jesus Cristo e de sua Palavra.
O Espírito Santo é Deus com o Pai e o Filho. Sua
presença traz junto de si o Pai e o Filho. Por ele somos filhos no Filho e
entramos na mais íntima e profunda comunhão com o Pai.
Por meio da ação eficaz e sempre benéfica do Espírito
Santo recebemos dele a Graça necessária para a vida da fé. Juntamente com sua
presença recebemos os seus sete dons, ou seja, a plenitude dos dons para a
nossa santificação e a santificação de todo o mundo. São sete os dons do
Espírito Santo, a saber: Sabedoria, Entendimento, Conselho, Piedade, Fortaleza,
Ciência e Temor do Senhor. Na vivência desses dons, numa atitude de acolhida da
ação eficaz do Espírito em nós, os seus frutos são abundantes. Na tradição, se
elencou doze frutos do Espírito, a saber: caridade, alegria, paz, paciência,
bondade, benignidade, longanimidade, mansidão, fé, modéstia, continência e
castidade.
Desde o dia do nosso batismo somos habitados por
este dom maior de Deus para humanidade, o Espírito Santo. Nosso corpo se torna
templo vivo, morada de Deus e, ele, o doce Hóspede de nossa alma, fogo suave e
abrasador. A sua presença em nós nos faz assimilar e reconhecer mais claramente
a ação de Deus em nós, permitindo-nos amar mais e conhecer melhor a Deus, que é
íntimo de nós, nosso criador e redentor, animador e vivificador. Faz-nos
reconhecer, ainda, que Deus está em nós e nós devemos amá-lo de todo coração,
com toda a nossa alma e entendimento.
O cristão encontra no Espírito de Deus a força
necessária para lutar contra tudo o que se opõe à vontade de Deus em sua vida e
pode se santificar por meio de seus dons e frutos.
A unidade é um dom próprio do Espírito que age em
nós e a partir de nós. Nesse sentido, no hemisfério sul, celebramos, na semana
anterior à festa de Pentecostes, a semana de orações pela unidade dos cristãos.
A semana da Unidade desse ano traz como tema: "Todos seremos transformados
pela vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo". Essa ação favorece o
ecumenismo e o diálogo, bem como a promoção da justiça e da paz.
Com toda a Igreja e com todos os cristãos, animados
pelo Espírito de Deus, após a novena de Pentecostes ou a semana de preparação
para Pentecostes, iniciando com a grande Vigília, celebremos com alegria essa
grande festa e abramos os nossos corações sem medo de deixar-nos conduzir pelo
Espírito Santo, que leva o nosso coração abrasado pelo Amor de Deus a anunciar
e ser testemunha de Jesus Cristo Ressuscitado.
Vem, Espírito Santo e ilumina as nossas vidas!
Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-orani-joao-tempesta/9406-vinde-espirito-santo
- acesso em 24 de maio as 22:12.
terça-feira, 22 de maio de 2012
VII ENCONTRO MUNDIAL DAS FAMÍLIAS - MILÃO 2012
UM MILHÃO DE PEREGRINOS
AGUARDAM BENTO XVI EM MILÃO
Cidade do Vaticano
(RV)
– Um milhão de fiéis para a Missa com o Santo Padre, participantes de mais de
90 países, cinco mil voluntários e mil jornalistas credenciados: estes são
alguns números do VII Encontro Mundial das Famílias de Milão.
Faltando uma semana
para o evento, os números foram apresentados em coletiva de imprensa, esta
manhã, no Vaticano, pelo Presidente do Pontifício Conselho para a Família,
Card. Ennio Antonelli, e o Arcebispo de Milão, Card. Angelo Scola, entre
outros.
Na coletiva, o Card.
Antonelli apresentou dois volumes, não somente em vista do evento: o Enchiridion,
que reúne os mais recentes ensinamentos da Sé Apostólica sobre temas da família
e da vida humana, desde os últimos anos de pontificado de João Paulo II e os
primeiros anos de Bento XVI.
Trata-se de um
prolongamento do precedente Enchiridion da Família, publicado em abril
de 2000 e atualizado em 2004. A finalidade é oferecer um instrumento de
consulta útil aos agentes de pastoral familiar, associações, movimentos
pró-vida, docentes e políticos. Entre os temas tratados, há a educação ao amor,
preparação ao matrimônio, direitos dos menores e a família como sujeito de
evangelização.
Também foi
apresentado o livro “A família, recurso da sociedade” – do Prof. Pierpaolo
Donati – que trata das contribuições, negativas e positivas, que várias
tipologias de famílias e de convivência oferecem à sociedade.
Por sua vez, o Card.
Scola falou do tema do Encontro “A família: o trabalho e a festa”, que une os
três aspectos fundamentais da vida cotidiana de todo homem – família, trabalho
e repouso. Segundo o arcebispo anfitrião do evento, este tema faz emergir os
dois aspectos constitutivos da experiência humana, em todas as latitudes: a
unidade da pessoa e o seu estar sempre em relação com os outros.
Destacando a
repercussão deste evento na mídia não somente italiana, em todo o mundo, o
Card. Scola ressaltou a atualidade do tema: “A família em sua própria natureza
está no centro da atenção, pois é um recurso indispensável que necessita de
políticas específicas, também devido à grave crise que estamos atravessando”.
(BF)
Fonte: Rádio Vaticano
Maiores informações
em:
segunda-feira, 21 de maio de 2012
SEMANA DE ORAÇÃO PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS 2012
Carta do CONIC sobre a Semana de
Oração
Irmãos e irmãs da caminhada ecumênica!
A partir deste domingo, 20 de
maio, estaremos celebrando juntos e juntas mais uma Semana de Oração pela
Unidade dos Cristãos. Este ano, seremos motivados/as pelo lema bíblico da
Primeira Carta do Apóstolo Paulo aos Coríntios: “Todos seremos transformados
pela vitória de nosso Senhor Jesus Cristo” (1ª Coríntios 15. 51 – 58). As
reflexões bíblicas foram preparadas por nossos irmãos e nossas irmãs da
Polônia, país marcado por histórias de sofrimento, mas também por muita coragem
e resistência. Testemunhando a sua firmeza na fé este povo venceu inúmeros
desafios.
Somos motivados/as a orar e
transformar a realidade onde vivemos e a empenhar-nos na construção de um mundo
melhor e mais justo. Que mais esta Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos
possa nos animar a confiar sempre mais na transformação possível, com fé
alimentada na certeza que vem da vitória do Ressuscitado. Desejamos crescer na
unidade e na superação de toda e qualquer forma de descriminação.
O CONIC celebra este ano seus 30
anos de caminhada na promoção das relações ecumênicas entre Igrejas cristãs.
Nas diversas celebrações que acontecerão lembrando estes 30 anos, seremos
acompanhados/as pelo tema da “INTOLERÂNCIA RELIGIOSA”. Serão produzidos
subsídios que acompanharão nossa reflexão e nos desafiarão a propor ações. Para
isso, a oferta recolhida durante as celebrações da Semana de Oração pela
Unidade dos Cristãos será muito importante. Sendo assim, contamos com o apoio
de todos/as vocês e desde já agradecemos o repasse da oferta destinada ao
CONIC, solicitamos que informem o depósito para que possamos registrar e
agradecer conic.brasil@terra.com.br . Segue a conta para depósito:
Conselho
Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil
Banco
Bradesco - Agência 0606-8 - Brasília DF
Conta
Poupança: 112888 - 4
Paz e bem,
Pastor Sinodal Altemir Labes
Tesoureiro do CONIC
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SEGUE ABAIXO UM TEXTO PRODUZIDO PELO CONIC PARA APROFUNDARMOS A REFLEXÃO DURANTE ESSA SEMANA
INTRODUÇÃO
AO TEMA PARA O ANO 2012
Todos
seremos transformados pela vitória de nosso Senhor Jesus Cristo
(cf 1 Cor
15, 51-58)
O texto nos fala, evidentemente,
da ressurreição vivida por Jesus e apresentada como meta final de todos nós. A
busca da unidade não é algo para a vida eterna no céu, mas deve ser buscada em
nossa caminhada terrena. Ao proclamar a ressurreição, o texto nos diz que, se
seguimos aquele que venceu a morte, toda vitória é possível, por maiores que
pareçam as dificuldades.
Cristãos unidos trabalharão pela
vitória da vida em situações que parecem vitória das forças da morte:
injustiça, desunião, violência, rancor. Com a colaboração fraterna de todos os
cristãos, ficará mais visível nossa fé na força que nos vem do Ressuscitado. A
vitória, aqui mesmo neste mundo, antes da transformação do fim da história, se
dará através do serviço, da ajuda mútua, da promoção da autoestima de todos, da
fraternidade entre as Igrejas que se unem para socorrer os necessitados.
Todos os cristãos estão
convocados a se transformar, num processo de permanente conversão, trabalhando
por uma vitória que começa com a promoção da nossa unidade e com solidariedade
e fraternidade em vez de competição.
São caminhos e instrumentos dessa
vitória: o espírito de serviço, a espera paciente no Senhor quando algo parecer
difícil, a valorização do sofrimento de Cristo como sinal do amor invencível de
Deus, o desejo de vencer o mal com um bem maior, O Ressuscitado dizia aos seus
discípulos: Eu vos dou a minha paz. Precisamos acolher essa paz, trabalhar por
ela para que ela se estenda a todos. Faremos isso começando pela construção da
paz e da cooperação entre as Igrejas porque, sem esse exemplo, nada do que
fizermos terá credibilidade. Jesus se apresentou também como o Bom Pastor que
não exclui nenhuma ovelha. Assim faremos também, a partir do nosso próprio
acolhimento mútuo como discípulos do mesmo Mestre e operários confiantes na
vitória do mesmo Reino. Para tudo isso nos sustenta a fé no amor persistente de
Deus, que não desiste de nós quando falhamos e sempre nos chama de novo a uma
transformação que nos torne sempre mais fiéis no seguimento do Ressuscitado.
O texto original da Semana de
Oração foi elaborado na Polônia, um país marcado por uma história de muitos
sofrimentos e vitórias conseguidas com muita coragem e empenho. Pensando no
nosso país, poderemos lembrar os desafios e as vitórias do nosso povo e o
trabalho das Igrejas que, diante da nossa realidade nacional, se envolvem na
construção da justiça e da paz. Já temos muitos sinais de vitória sobre as
forças da morte. Outros desafios estão diante de nós, como chamado de Deus à
construção de um mundo melhor. Que a reflexão desta Semana de Oração nos anime
a confiar sempre mais na transformação possível, com a fé que se alimenta da
garantia que nos vem da vitória do Ressuscitado.
O trabalho de formação do caderno
de oração da SOUC, foi inicialmente realizado pelas igrejas da Polônia, depois
acolhido, adaptado e publicado em conjunto com o Pontifício Conselho para a
Promoção da Unidade dos Cristãos do Vaticano e pela Comissão de Fé e Ordem do
Conselho Mundial de Igrejas, Genebra. No Brasil, a publicação original foi
traduzida pela CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e adaptada para
a realidade brasileira pelo CONIC - Conselho Nacional de Igrejas Cristãs. O
caderno de oração deste ano é fruto de toda essa jornada litúrgica ecumênica
iniciada na Polônia, e que chega aos mais diversos recantos do Brasil.
Maiores informações em: http://semanadeoracaopelaunidade.blogspot.com.br/
sábado, 19 de maio de 2012
D. JOSÉ FRANCISCO EM NOSSA PARÓQUIA!!!

Teremos a alegria de receber em nossa Igreja Matriz neste domingo na Santa Missa das 19 horas o nosso Pai e Pastor, D. José Francisco Rezende Dias, Arcebispo Metropolitano de Niterói que estará ministrando o Sacramento da Confirmação a alguns de nossos paroquianos. É uma excelente oportunidade de estarmos juntos ao nosso Pastor e dar-lhe uma calorosa acolhida!!! Estão todos(as) a participar deste grande momento de nossa vida Paroquial e testemunharmos para os confirmandos a nossa alegria em ser católicos!!!
por PasCom - Matriz
terça-feira, 15 de maio de 2012
MÃE SÓ TEM UMA
O dia das mães Gonçalense foi muito especial. Nossas mãezinhas foram cercadas de homenagens e carinhos de toda a comunidade.
Padre Ademar celebrou uma missa muito especial, onde as mãezinhas receberam o banho de água viva e os PARABÈNS.
Ser mãe é um presente de Deus, é trazer ao mundo um ser, uma vida...e a partir deste momento começar a compartilhar vários e inesquecíveis momentos de alegrias, tristezas, é ter um pedacinho seu andando por ai, é emocionar-se a cada instante pelo simples fato de que o seu fruto está vivo.
Ser mãe é seguir o exemplo de Maria, é zelar pela família, pelo amor...É a concretização do marido e da esposa em um único corpo, que gerou um fruto e perpetuou a sua descendência. Ser mãe é viver um conto de fadas cercados de surpresas, é ser agraciada com uma das maiores benções da vida.
Mas ter a graça de ser mãe não é apenas ser geradora de um anjinho em seu ventre, é receber um anjinho e saber zelar por ele, não importando se ele tem seu sangue ou não, o que importa é querer vê-lo bem, é saber que o ama mais que tudo e que nele você vai realizar a sua maternidade, verá crescer radiante de alegrias um ser humano que será feliz porque vai poder dizer que tem A MELHOR MÃE DO MUNDO ao seu lado.
Mães parabéns pelo seu dia, que todo dia seja o dia das mães e que seus filhos lhes façam felizes, sua família seja abençoada e você realizada.
Mãe Maria neste seu mês agradeço por sua poderosa intercessão a Jesus, agradeço por ser a Nossa Mãezinha, e peço estejas sempre ao nosso lado, passando na frente e nos conduzindo ao seu Filho Jesus.
Maria –Rogai por nós!
Por Bruna Wozon.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Últimas notícias 14 de maio de 2012
"A 49ª.Assembléia Geral da CNBB, realizada em Aparecida de 4 a 13 de maio, discutiu e aprovou as novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para os próximos 4 anos. As Diretrizes, aprovadas pela quase unanimidade dos bispos, indicam as grandes linhas por onde o trabalho evangelizador deverá ser orientado e expressam a vontade comum e a responsabilidade compartilhada dos Bispos pelos rumos da Igreja no Brasil."
"A Santa Sé confirmou ter recebido um novo “texto da resposta” da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, fundada por D. Marcel Lefèbvre (1905-1991), que lhe tinha solicitado há um mês para superar a “fratura” existente entre as partes.
O documento, assinado pelo superior-geral da Fraternidade, D. Bernard Fellay, vai ser agora “examinado” pela Congregação da Doutrina da Fé ( CDF ) e, posteriormente, “submetido ao juízo do Papa”, assinala um comunicado divulgado pela sala de imprensa da Santa Sé."
"A Santa Sé confirmou ter recebido um novo “texto da resposta” da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, fundada por D. Marcel Lefèbvre (1905-1991), que lhe tinha solicitado há um mês para superar a “fratura” existente entre as partes.
O documento, assinado pelo superior-geral da Fraternidade, D. Bernard Fellay, vai ser agora “examinado” pela Congregação da Doutrina da Fé ( CDF ) e, posteriormente, “submetido ao juízo do Papa”, assinala um comunicado divulgado pela sala de imprensa da Santa Sé."
"O pecado é a ação livre e consciente do homem através da qual ele transgride as leis divinas. Trata-se , portanto , de um ato de desrespeito à misericórdia e à justiça infinitas de Deus , que nos deu a lei e a graça de Cristo , para que vivêssemos apartados do pecado e encontrássemos definitivamente a salvação e a vida eterna.
O pecado é um ato de desordem contra a organização natural do mundo e contra a nossa ordem interna , enquanto ser que possui uma dimensão material e espiritual , hierarquizada. O pecado quebra a hierarquia do espiritual sobre o físico , da razão sobre os sentidos , de bem sobre o mal. As consequências nefastas do pecado voltam-se , inicialmente , contra a própria pessoa e logo em seguida contra o próximo. O pecado é um ato de desamor do homem em relação a Deus e também em relação à própria pessoa e aos demais membros da comunidade. Por mais que o autor de um ato pecaminoso possa pensar estar agindo a seu favor.
O pecado entrou no mundo pela ação do homem primevo que desejou ir além dos limites impostos por Deus e assim apartou-se da graça , da paz e da justiça divinas , sendo expulso do estado de perfeição em que vivia , arcando com as consequências de seu ato de desamor por Aquele que nos deu a vida e a santidade , para a glória eterna junto a Ele. O homem , então , ficou sujeito ao erro , ao pecado , ao sofrimento e à morte . Somente a graça de Cristo poderia reparar essa afronta tremenda do homem a Deus e assim devolver a graça perdida às almas daquelas pessoas que livremente acolhem a mensagem redentora."
quinta-feira, 10 de maio de 2012
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DE FÁTIMA: "Santíssima Virgem, que nos montes de
Fátima vos dignastes revelar aos três pastorinhos os tesouros de graças
que podemos alcançar, rezando o santo
rosário, ajudai-nos a apreciar sempre mais ...esta santa oração, a fim
de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças
que insistentemente vos pedimos (Coloque sua intenção no Colo de Jesus).
Ó meu bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as
almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem.
Nossa Senhora de Fátima, Rogai por nós!"
Lc 1, 46-55
E Maria disse: Minha alma glorifica ao Senhor, 47 meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, 48 porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, 49 porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo. 50 Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem. 51 Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos. 52 Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes 53 Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos. 54. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, 55 conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre.
Nossa Senhora exemplo de fé, silêncio, humildade, simplicidade, e tantas outras virtudes.
Neste mês no qual domingo dia 13 estaremos celebrando o dia das Mães, rezemos para que as nossas mães a exemplo de Maria possam ser o nosso exemplo de vida, oremos por elas para que sempre tenham uma fé firme e inabalável em Deus.
Bom e abençoado mês de Maio.
Fonte:padremarcelorossi.com
Lc 1, 46-55
E Maria disse: Minha alma glorifica ao Senhor, 47 meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, 48 porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, 49 porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo. 50 Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem. 51 Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos. 52 Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes 53 Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos. 54. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, 55 conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre.
Nossa Senhora exemplo de fé, silêncio, humildade, simplicidade, e tantas outras virtudes.
Neste mês no qual domingo dia 13 estaremos celebrando o dia das Mães, rezemos para que as nossas mães a exemplo de Maria possam ser o nosso exemplo de vida, oremos por elas para que sempre tenham uma fé firme e inabalável em Deus.
Bom e abençoado mês de Maio.
Fonte:padremarcelorossi.com
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Notícias Católicas- 09 de maio de 2012
Por que os católicos rezam o terço? -
A devoção ao terço foi se desenvolvendo lentamente ao longo de cerca de 500 anos.
O terço é uma oração constituída pela recitação de 50 (até 200) Ave-Marias, em grupos de dez, cada grupo precedido por um Pai-Nosso e concluído com um Glória. Durante o rosário, medita-se sobre os mistérios da vida de Cristo e da sua Mãe.
Ainda que a tradição popular atribua a origem do terço a São Domingos (1170-1221), as pesquisas históricas atuais mostram que a devoção a esta oração se desenvolveu lentamente no tempo. O próprio João Paulo II parecer afirmar isso em sua carta Rosarium Virginis Mariae (2002), que começa recordando que o terço “foi gradualmente tomando forma no segundo milênio, sob a guia do Espírito de Deus”.
Ainda que não se saiba exatamente qual é a história do início do terço, o Pe. Etienne Richer explica, em "Mariology", que, no final do século XI, ou seja, quase um século antes de São Domingos, “já se conhecia e praticava uma devoção mariana caracterizada por numerosas Ave-Marias, com prostrações rítmicas em honra de Nossa Senhora, primeiro em comemoração das suas alegrias, depois dos seus sofrimentos”. O nome “rosário” começou associado a esta prática.
Nesta mesma época, irmãos e monges cistercienses que não conseguiam memorizar os 150 salmos que sua ordem rezava cada semana, teriam recitado 150 Pai-Nossos. Os leigos logo copiariam esta forma de rezar, mas substituindo o Pai-Nosso pela Ave-Maria. O nome dado a esta devoção foi “Saltério de Maria”.
Por volta do ano 1200, diz-se que Nossa Senhora apareceu a São Domingos e lhe disse: “Reze o meu saltério e ensine-o às pessoas. Esta oração nunca falhará”. Domingos difundiu a devoção ao Saltério de Maria e, como afirma o Pe. Richter, esta devoção foi “incorporada de forma divina à vocação pessoal de São Domingos”.
Nas décadas posteriores, o terço e o saltério de Maria convergiram e a devoção assumiu a forma específica que hoje conhecemos: as 150 Ave-Marias se dividem em dezenas e o Pai-Nosso se insere entre elas, assim como se estabelecem os três grupos de mistérios (gozosos, dolorosos e gloriosos).
Em 2002, João Paulo II acrescentou cinco mistérios ao terço, chamando-os de “luminosos”. Ele propôs estes mistérios com o fim de “mostrar plenamente a profundidade cristológica do terço”, ao incluir “os mistérios do ministério público de Cristo entre o seu Batismo e a sua Paixão”.
O terço é a arma espiritual da Igreja que “afugenta os demônios”.
Desde o século XII, a Igreja intensificou a oração do terço nos momentos de dificuldade e tribulação. Em 1569, São Pio V consagrou oficialmente o terço, atribuindo à sua recitação a destruição da heresia e a conversão de muitos pecadores. Pediu aos fiéis que rezassem o terço naquela época “de tantas heresias, gravemente perturbada e aflita por tantas guerras e pela depravação moral dos homens”.
O prolífico Leão XIII (1878-1903), conhecido sobretudo pelas suas encíclicas sobre questões sociais, especialmente a Rerum novarum (1891) – sobre as condições do trabalho –, escreveu pelo menos 16 documentos sobre o terço, incluindo 12 encíclicas.
Esse “Papa do terço” escreveu sua primeira encíclica sobre esta oração em 1883, no 25º aniversário das aparições de Lourdes. No texto, ele recorda o papel de São Domingos e como a oração do terço ajudou a derrotar os hereges albigenses no sul da França, nos séculos XII e XIII. São Domingos, dizia o Papa, “atacou intrepidamente os inimigos da Igreja Católica, não pela força das armas, mas confiando totalmente na devoção que ele foi o primeiro em instituir com o nome de Santo Terço”.
“Guiado pela inspiração e pela graça divinas – prosseguiu o Pontífice – previu que esta devoção, como a mais poderosa arma de guerra, seria o meio para colocar o inimigo em fuga e para confundir sua audácia e louca impiedade.”
Também falou sobre a eficácia e poder do terço na histórica batalha de Lepanto, entre as forças cristãs e muçulmanas, em 1521. As forças islâmicas haviam avançado rumo à Espanha e, quando estavam a ponto de superar as cristãs, o Papa Pio V fez um apelo aos fiéis para que rezassem o terço. Os cristãos ganharam e, como homenagem por esta vitória, o Papa declarou Maria como Senhora da Vitória, estabelecendo sua festa no dia 7 de outubro, dia do santo terço.
Voltando à necessidade do terço em sua época, o Papa escreveu: “É muito doloroso e lamentável ver tantas almas resgatadas por Jesus Cristo arrancadas da salvação pelo furacão de um século extraviado e lançadas no abismo e na morte eterna. Na nossa época, temos tanta necessidade do auxílio divino como na época em que o grande Domingos levantou o estandarte do Terço de Maria, a fim de curar os males do seu tempo”.
Pio XI (1922-1939) dedicou sua última encíclica – Ingravescentibus malis – ao terço, em 1937, o mesmo ano em que escreveu a Mit brennender Sorge, na qual criticava os nazistas, e a Divini Redemptoris, na qual afirmava que o consumismo ateu “pretende derrubar radicalmente a ordem social e socavar os próprios fundamentos da civilização cristã”.
Criticando o espírito da época, “com seu orgulho depreciativo”, o Papa disse que o terço é uma oração que tem “o perfume da simplicidade evangélica”, que requer humildade de espírito.
“Uma inumerável multidão, de homens santos de toda idade e condição, sempre o estimou – escreveu. Rezaram-no com grande devoção e em todo momento o usaram como arma poderosíssima para afugentar os demônios, para conservar a vida íntegra, para adquirir mais facilmente a virtude, enfim, para a consecução da verdadeira paz entre os homens.”
Em 1951, Pio XII (1939-1958) escreveu Ingruentium malorum, sobre a oração do terço: “Categoricamente, não hesitamos em afirmar em público que depositamos grande esperança no Rosário de nossa Senhora como remédio dos males do nosso tempo. Porque não é pela força, nem pelas armas, nem pelo poder humano, mas sim pelo auxílio alcançado por meio dessa devoção, que a Igreja, munida desta espécie de funda de Davi, consegue impávida afrontar o inimigo infernal”.
Para conhecer Jesus é preciso voltar a Maria.
Em 1985, o então cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, admitiu – no livro-entrevista “Informe sobre a Fé”, com Vittorio Messori – achar que a declaração de que Maria é “a vencedora de todas as heresias” era um pouco “exagerada”.
Explicou que, “quando eu ainda era um jovem teólogo, antes das sessões do Concílio (e também durante elas), como aconteceu e acontece hoje com muitos, tinha algumas reservas sobre certas fórmulas antigas, como, por exemplo, aquela famosa 'De Maria nunquam satis' [de Maria nunca se dirá o bastante]".
É oportuno observar que Joseph Ratzinger cresceu em um ambiente muito mariano. No livro “Meu irmão, o Papa”, George Ratzinger comenta que seus avós se casaram no Santuário de Nossa Senhora de Absam e que seus pais se conheceram por meio de um anúncio que seu pai colocou (duas vezes) no jornal do santuário mariano de Altotting. Os Ratzinger rezavam o terço juntos muitas vezes e, no mês de maio, participavam de numerosas celebrações de Maria e do terço.
No entanto, apesar da sua familiaridade com Maria e da devoção mariana, ele não parecia convencido.
Como explica no livro-entrevista, o cardeal, como prefeito do dicastério vaticano, passou por uma pequena conversão. “Hoje – acrescentou –, neste confuso período, em que todo tipo de desvio herético parece se amontoar às portas da fé católica, compreendo que não se trata de exageros de almas devotas, mas de uma verdade hoje mais forte do que nunca.”
É necessário voltar a Maria se quisermos voltar à verdade sobre Jesus Cristo, à verdade sobre a Igreja e à verdade sobre o homem.”
“A oração do terço permite-nos fixar o nosso olhar e o nosso coração em Jesus, como sua Mãe, modelo insuperável da contemplação do Filho – disse Bento XVI em 12 de maio de 2010, no Santuário de Nossa Senhora de Fátima. Ao meditar os mistérios gozosos, luminosos, dolorosos e gloriosos ao longo das 'Ave-Marias', contemplamos todo o mistério de Jesus, desde a Encarnação até a Cruz e a glória da Ressurreição; contemplamos a participação íntima de Maria neste mistério e a nossa vida em Cristo hoje, também ela tecida de momentos de alegria e de dor, de sombras e de luz, de trepidação e de esperança.”
“A graça invade o nosso coração no desejo de uma incisiva e evangélica mudança de vida, de modo a poder proclamar com São Paulo: 'Para mim viver é Cristo' (Flp 1, 21), numa comunhão de vida e de destino com Cristo.”
Por Karna Swanson
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Por que os católicos rezam o terço? -
Rainha da Paz, rogai por nós!
Durante séculos, a
Igreja intensificou a oração do terço em momentos de luta. São Domingos o
considerava como uma arma espiritual e os papas chamavam Maria de
“vencedora das heresias”, invocando sua ajuda para combater questões que
vão do catarismo ao comunismo.
O terço é uma oração constituída pela recitação de 50 (até 200) Ave-Marias, em grupos de dez, cada grupo precedido por um Pai-Nosso e concluído com um Glória. Durante o rosário, medita-se sobre os mistérios da vida de Cristo e da sua Mãe.
Ainda que a tradição popular atribua a origem do terço a São Domingos (1170-1221), as pesquisas históricas atuais mostram que a devoção a esta oração se desenvolveu lentamente no tempo. O próprio João Paulo II parecer afirmar isso em sua carta Rosarium Virginis Mariae (2002), que começa recordando que o terço “foi gradualmente tomando forma no segundo milênio, sob a guia do Espírito de Deus”.
Ainda que não se saiba exatamente qual é a história do início do terço, o Pe. Etienne Richer explica, em "Mariology", que, no final do século XI, ou seja, quase um século antes de São Domingos, “já se conhecia e praticava uma devoção mariana caracterizada por numerosas Ave-Marias, com prostrações rítmicas em honra de Nossa Senhora, primeiro em comemoração das suas alegrias, depois dos seus sofrimentos”. O nome “rosário” começou associado a esta prática.
Nesta mesma época, irmãos e monges cistercienses que não conseguiam memorizar os 150 salmos que sua ordem rezava cada semana, teriam recitado 150 Pai-Nossos. Os leigos logo copiariam esta forma de rezar, mas substituindo o Pai-Nosso pela Ave-Maria. O nome dado a esta devoção foi “Saltério de Maria”.
Por volta do ano 1200, diz-se que Nossa Senhora apareceu a São Domingos e lhe disse: “Reze o meu saltério e ensine-o às pessoas. Esta oração nunca falhará”. Domingos difundiu a devoção ao Saltério de Maria e, como afirma o Pe. Richter, esta devoção foi “incorporada de forma divina à vocação pessoal de São Domingos”.
Nas décadas posteriores, o terço e o saltério de Maria convergiram e a devoção assumiu a forma específica que hoje conhecemos: as 150 Ave-Marias se dividem em dezenas e o Pai-Nosso se insere entre elas, assim como se estabelecem os três grupos de mistérios (gozosos, dolorosos e gloriosos).
Em 2002, João Paulo II acrescentou cinco mistérios ao terço, chamando-os de “luminosos”. Ele propôs estes mistérios com o fim de “mostrar plenamente a profundidade cristológica do terço”, ao incluir “os mistérios do ministério público de Cristo entre o seu Batismo e a sua Paixão”.
O terço é a arma espiritual da Igreja que “afugenta os demônios”.
Desde o século XII, a Igreja intensificou a oração do terço nos momentos de dificuldade e tribulação. Em 1569, São Pio V consagrou oficialmente o terço, atribuindo à sua recitação a destruição da heresia e a conversão de muitos pecadores. Pediu aos fiéis que rezassem o terço naquela época “de tantas heresias, gravemente perturbada e aflita por tantas guerras e pela depravação moral dos homens”.
O prolífico Leão XIII (1878-1903), conhecido sobretudo pelas suas encíclicas sobre questões sociais, especialmente a Rerum novarum (1891) – sobre as condições do trabalho –, escreveu pelo menos 16 documentos sobre o terço, incluindo 12 encíclicas.
Esse “Papa do terço” escreveu sua primeira encíclica sobre esta oração em 1883, no 25º aniversário das aparições de Lourdes. No texto, ele recorda o papel de São Domingos e como a oração do terço ajudou a derrotar os hereges albigenses no sul da França, nos séculos XII e XIII. São Domingos, dizia o Papa, “atacou intrepidamente os inimigos da Igreja Católica, não pela força das armas, mas confiando totalmente na devoção que ele foi o primeiro em instituir com o nome de Santo Terço”.
“Guiado pela inspiração e pela graça divinas – prosseguiu o Pontífice – previu que esta devoção, como a mais poderosa arma de guerra, seria o meio para colocar o inimigo em fuga e para confundir sua audácia e louca impiedade.”
Também falou sobre a eficácia e poder do terço na histórica batalha de Lepanto, entre as forças cristãs e muçulmanas, em 1521. As forças islâmicas haviam avançado rumo à Espanha e, quando estavam a ponto de superar as cristãs, o Papa Pio V fez um apelo aos fiéis para que rezassem o terço. Os cristãos ganharam e, como homenagem por esta vitória, o Papa declarou Maria como Senhora da Vitória, estabelecendo sua festa no dia 7 de outubro, dia do santo terço.
Voltando à necessidade do terço em sua época, o Papa escreveu: “É muito doloroso e lamentável ver tantas almas resgatadas por Jesus Cristo arrancadas da salvação pelo furacão de um século extraviado e lançadas no abismo e na morte eterna. Na nossa época, temos tanta necessidade do auxílio divino como na época em que o grande Domingos levantou o estandarte do Terço de Maria, a fim de curar os males do seu tempo”.
Pio XI (1922-1939) dedicou sua última encíclica – Ingravescentibus malis – ao terço, em 1937, o mesmo ano em que escreveu a Mit brennender Sorge, na qual criticava os nazistas, e a Divini Redemptoris, na qual afirmava que o consumismo ateu “pretende derrubar radicalmente a ordem social e socavar os próprios fundamentos da civilização cristã”.
Criticando o espírito da época, “com seu orgulho depreciativo”, o Papa disse que o terço é uma oração que tem “o perfume da simplicidade evangélica”, que requer humildade de espírito.
“Uma inumerável multidão, de homens santos de toda idade e condição, sempre o estimou – escreveu. Rezaram-no com grande devoção e em todo momento o usaram como arma poderosíssima para afugentar os demônios, para conservar a vida íntegra, para adquirir mais facilmente a virtude, enfim, para a consecução da verdadeira paz entre os homens.”
Em 1951, Pio XII (1939-1958) escreveu Ingruentium malorum, sobre a oração do terço: “Categoricamente, não hesitamos em afirmar em público que depositamos grande esperança no Rosário de nossa Senhora como remédio dos males do nosso tempo. Porque não é pela força, nem pelas armas, nem pelo poder humano, mas sim pelo auxílio alcançado por meio dessa devoção, que a Igreja, munida desta espécie de funda de Davi, consegue impávida afrontar o inimigo infernal”.
Para conhecer Jesus é preciso voltar a Maria.
Em 1985, o então cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, admitiu – no livro-entrevista “Informe sobre a Fé”, com Vittorio Messori – achar que a declaração de que Maria é “a vencedora de todas as heresias” era um pouco “exagerada”.
Explicou que, “quando eu ainda era um jovem teólogo, antes das sessões do Concílio (e também durante elas), como aconteceu e acontece hoje com muitos, tinha algumas reservas sobre certas fórmulas antigas, como, por exemplo, aquela famosa 'De Maria nunquam satis' [de Maria nunca se dirá o bastante]".
É oportuno observar que Joseph Ratzinger cresceu em um ambiente muito mariano. No livro “Meu irmão, o Papa”, George Ratzinger comenta que seus avós se casaram no Santuário de Nossa Senhora de Absam e que seus pais se conheceram por meio de um anúncio que seu pai colocou (duas vezes) no jornal do santuário mariano de Altotting. Os Ratzinger rezavam o terço juntos muitas vezes e, no mês de maio, participavam de numerosas celebrações de Maria e do terço.
No entanto, apesar da sua familiaridade com Maria e da devoção mariana, ele não parecia convencido.
Como explica no livro-entrevista, o cardeal, como prefeito do dicastério vaticano, passou por uma pequena conversão. “Hoje – acrescentou –, neste confuso período, em que todo tipo de desvio herético parece se amontoar às portas da fé católica, compreendo que não se trata de exageros de almas devotas, mas de uma verdade hoje mais forte do que nunca.”
É necessário voltar a Maria se quisermos voltar à verdade sobre Jesus Cristo, à verdade sobre a Igreja e à verdade sobre o homem.”
“A oração do terço permite-nos fixar o nosso olhar e o nosso coração em Jesus, como sua Mãe, modelo insuperável da contemplação do Filho – disse Bento XVI em 12 de maio de 2010, no Santuário de Nossa Senhora de Fátima. Ao meditar os mistérios gozosos, luminosos, dolorosos e gloriosos ao longo das 'Ave-Marias', contemplamos todo o mistério de Jesus, desde a Encarnação até a Cruz e a glória da Ressurreição; contemplamos a participação íntima de Maria neste mistério e a nossa vida em Cristo hoje, também ela tecida de momentos de alegria e de dor, de sombras e de luz, de trepidação e de esperança.”
“A graça invade o nosso coração no desejo de uma incisiva e evangélica mudança de vida, de modo a poder proclamar com São Paulo: 'Para mim viver é Cristo' (Flp 1, 21), numa comunhão de vida e de destino com Cristo.”
Por Karna Swanson
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Frei Cantalamessa: a herança de São Francisco para a nova evangelização - 09/05/2012 - 14:21
O
tema "Nova Evangelização e Carisma Franciscano" norteou os trabalhos do
Dia de estudo realizado nesta terça-feira, em Roma, promovido pelo
Instituto Franciscano de espiritualidade em vista do próximo Sínodo dos
Bispos programado para outubro com o tema "A nova evangelização para a
transmissão da fé cristã". Destacamos dentre os conferencistas o
Secretário-Geral do Sínodo, Dom Nikola Eterović; e o Pregador da Casa
Pontifícia, Frei Raniero Cantalamessa.
Dar uma resposta adequada aos sinais dos tempos, promover uma cultura mais profundamente radicada no Evangelho: essa é a nova evangelização segundo os Lineamenta do próximo Sínodo dos Bispos, e esse é o desafio para a grande família cristã, a Igreja, composta por Ordens religiosas e de vida consagrada, bem como por jovens, leigos, Movimentos eclesiais chamados a ser protagonistas de um novo modo de anunciar Cristo e a difundir no mundo a alegria de ser seus filhos, como fazia São Francisco.
Nesse contexto, pergunta-se: Qual pode ser a contribuição da espiritualidade franciscana para a nova evangelização? Com a palavra o Frade Capuchinho Pe. Cantalamessa:
"Diria que Francisco é um evangelizador completo: basta pensar que se fazia presente no âmbito mais popular imaginável nos vilarejos da Úmbria, das Marcas e do Lácio (regiões italianas). Depois, aos poucos, foi mais longe chegando até à França, a tantos lugares, e iniciou também o diálogo inter-religioso porque Francisco foi o primeiro a ir falar com o sultão do Egito em termos amigáveis, não de cruzada. Portanto, para nós franciscanos é uma inspiração e creio que a nossa contribuição hoje consiste em recolocar no centro de todo esse esforço não uma ideia, não uma estratégia, mas a pessoa de Jesus Cristo: Jesus Cristo é a explicação de tudo, é a explicação de Francisco, a fonte da qual tudo brotou, a renovação pessoal de Francisco, a sua ação, a Ordem que fundou. Mais do que possamos imaginar, é preciso recolocar a pessoa de Jesus Cristo no centro da evangelização, não uma memória histórica, mas uma pessoa, o Jesus vivo, ressuscitado, aquele que se conhece somente no Espírito Santo."
Como Francisco 800 anos atrás, assim os jovens franciscanos em particular devem sentir como seu o mandato do crucifixo de São Damião: "Francisco, vai e reconstrói minha Igreja", com a coragem dos primeiros cristãos, mas não sem antes ter feito uma profunda experiência de Deus.
É tarefa dos cristãos diante da nova evangelização levar esperança e fazer autocrítica, ser unidos na transmissão da Palavra de Deus, aceitando colocar-se diante do ateísmo mais agressivo ou da extrema secularização.
Portanto, transmitir, trazer a fé também a exemplo de Francisco e de tantos outros santos, bem como de famílias, educadores e evangelizadores que sejam críveis nisso, testemunhas em primeira pessoa do Evangelho que precisa radicar-se de modo novo num mundo diferente.
Dar uma resposta adequada aos sinais dos tempos, promover uma cultura mais profundamente radicada no Evangelho: essa é a nova evangelização segundo os Lineamenta do próximo Sínodo dos Bispos, e esse é o desafio para a grande família cristã, a Igreja, composta por Ordens religiosas e de vida consagrada, bem como por jovens, leigos, Movimentos eclesiais chamados a ser protagonistas de um novo modo de anunciar Cristo e a difundir no mundo a alegria de ser seus filhos, como fazia São Francisco.
Nesse contexto, pergunta-se: Qual pode ser a contribuição da espiritualidade franciscana para a nova evangelização? Com a palavra o Frade Capuchinho Pe. Cantalamessa:
"Diria que Francisco é um evangelizador completo: basta pensar que se fazia presente no âmbito mais popular imaginável nos vilarejos da Úmbria, das Marcas e do Lácio (regiões italianas). Depois, aos poucos, foi mais longe chegando até à França, a tantos lugares, e iniciou também o diálogo inter-religioso porque Francisco foi o primeiro a ir falar com o sultão do Egito em termos amigáveis, não de cruzada. Portanto, para nós franciscanos é uma inspiração e creio que a nossa contribuição hoje consiste em recolocar no centro de todo esse esforço não uma ideia, não uma estratégia, mas a pessoa de Jesus Cristo: Jesus Cristo é a explicação de tudo, é a explicação de Francisco, a fonte da qual tudo brotou, a renovação pessoal de Francisco, a sua ação, a Ordem que fundou. Mais do que possamos imaginar, é preciso recolocar a pessoa de Jesus Cristo no centro da evangelização, não uma memória histórica, mas uma pessoa, o Jesus vivo, ressuscitado, aquele que se conhece somente no Espírito Santo."
Como Francisco 800 anos atrás, assim os jovens franciscanos em particular devem sentir como seu o mandato do crucifixo de São Damião: "Francisco, vai e reconstrói minha Igreja", com a coragem dos primeiros cristãos, mas não sem antes ter feito uma profunda experiência de Deus.
É tarefa dos cristãos diante da nova evangelização levar esperança e fazer autocrítica, ser unidos na transmissão da Palavra de Deus, aceitando colocar-se diante do ateísmo mais agressivo ou da extrema secularização.
Portanto, transmitir, trazer a fé também a exemplo de Francisco e de tantos outros santos, bem como de famílias, educadores e evangelizadores que sejam críveis nisso, testemunhas em primeira pessoa do Evangelho que precisa radicar-se de modo novo num mundo diferente.
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Comunidade Shalom em Roma: festa para os 30 anos e pela JMJ Rio 2013 - 09/05/2012 - 14:00
Na
tarde desta quarta-feira, no Capitólio, em Roma, aconteceu uma coletiva
de imprensa para a apresentação do evento “Halleluya” da Comunidade
Shalom, em homenagem a seus 30 anos de fundação. O “Halleluya”, muito
prestigiado pelos jovens do nordeste, em especial Fortaleza – sede da
Shalom – acontecerá pela primeira vez fora do Brasil: no próximo sábado,
dia 12, a música e a alegria brasileiras vão ser apresentadas para o
mundo em Roma.
O palco do espetáculo será a Praça Farnese, no centro histórico da capital italiana, entre as 16h até as 23h. O “Halleluya” também será uma oportunidade especial para apresentar a Jornada Mundial da Juventude, que vai acontecer no Rio de Janeiro em 2013. Em 2007, a Comunidade Shalom recebeu o reconhecimento pontifício e, agora, teve seu Estatuto aprovado pela Santa Sé. Nosso colega Silvonei José entrevistou o fundor da Comunidade Shalom, Moisés Azevedo.
O palco do espetáculo será a Praça Farnese, no centro histórico da capital italiana, entre as 16h até as 23h. O “Halleluya” também será uma oportunidade especial para apresentar a Jornada Mundial da Juventude, que vai acontecer no Rio de Janeiro em 2013. Em 2007, a Comunidade Shalom recebeu o reconhecimento pontifício e, agora, teve seu Estatuto aprovado pela Santa Sé. Nosso colega Silvonei José entrevistou o fundor da Comunidade Shalom, Moisés Azevedo.
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Pascom/Salvador realiza encontro em comemoração ao 46º Dia Mudial das Comunicações Sociais - 09/05/2012 - 11:25
Em
comemoração ao 46º Dia Mundial das Comunicações Sociais, que este ano
tem como tema "Silêncio e Palavra: caminho de evangelização", a Pastoral
da Comunicação da Arquidiocese de Salvador realiza, no dia 12 de maio, a
partir das 14h, um encontro com todos os agentes da pastoral, seguido
de Missa.
A celebração será presidida pelo coordenador da Pascom Arquidiocesana, padre Manoel Filho, na Igreja Ascensão do Senhor (3ª Avenida, Centro Administrativo da Bahia – CAB).
A celebração será presidida pelo coordenador da Pascom Arquidiocesana, padre Manoel Filho, na Igreja Ascensão do Senhor (3ª Avenida, Centro Administrativo da Bahia – CAB).
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Continuam abertas inscrições para a 2ª Semana de Formação Missionária para formadores de Seminário - 09/05/2012 - 11:17
Seguem
abertas inscrições para a 2ª Semana de Formação Missionária para
Formadores de Seminário, que acontece nos próximos dias 28 de maio e 1º
de junho na sede das Pontifícias Obras Missionárias (POM), em Brasília. A
formação é realizada pelas POM em parceria com o Centro Cultural
Missionário (CCM). Os interessados podem fazer suas inscrições pelos
sites das www.pom.org.br ou www.ccm.org.br e remeter ao endereço postal
ou eletrônico de uma das instituições.
A dinâmica do curso vai contemplar tema para reflexão com assessor, grupos de trabalho, plenária, palavra do assessor, fila do povo, considerações finais do assessor e experiências missionárias.
Durante
os dias de formação serão pauta do encontro os seguintes temas: “A
dimensão missionária no atual contexto da formação presbiteral” e
“Kairós da Formação nos seminários em vista da Missão”. Por fim
“Organograma Missionário da Igreja no Brasil (Pontifícias Obras
Missionárias, Campanha Missionária, Dia Mundial das Missões, Mês das
Missões, Comina, Comires, Comidis e Comipas)”, com assessoria da equipe
de padres das POM.
O último dia, 1º de junho, será reservado ao resumo, encaminhamento, avaliação da formação, envio e despedida. As vagas são limitadas e as inscrições serão aceitas por ordem de chegada. Será cobrada uma taxa de R$ 350,00 para a inscrição, hospedagem e estadia.
A dinâmica do curso vai contemplar tema para reflexão com assessor, grupos de trabalho, plenária, palavra do assessor, fila do povo, considerações finais do assessor e experiências missionárias.
O último dia, 1º de junho, será reservado ao resumo, encaminhamento, avaliação da formação, envio e despedida. As vagas são limitadas e as inscrições serão aceitas por ordem de chegada. Será cobrada uma taxa de R$ 350,00 para a inscrição, hospedagem e estadia.
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Papa Bento XVI aprova novos estatutos para a Cáritas Internacional - 09/05/2012 - 10:20
O
papa Bento XVI deu a sua aprovação, através do Secretário de Estado,
cardeal Tarcisio Bertone, aos novos estatutos e regulamentos que regem a
Cáritas Internacional, organização que coordena 164 agências nacionais
católicas de ajuda e desenvolvimento.
O presidente da Cáritas Internacional, cardeal Oscar Rodriguez Maradiaga, recebeu os novos estatutos, regulamentos e um decreto geral durante a reunião que aconteceu na manhã do último dia 2 de maio, no Vaticano.
O cardeal Rodriguez Maradiaga se disse, àquele momento, ser de muita alegria para a Cáritas Internacional. “Os nossos novos estatutos e regulamentos vão modernizar o nosso trabalho na prestação de ajuda humanitária e desenvolvimento a serviço dos pobres. Irá fornecer um quadro para a realização do nosso trabalho, como parte da missão da igreja”.
A revisão dos estatutos e regulamentos começou em 2007. Eles foram atualizados para refletir a concessão do status canônico legal dado a Cáritas Internacional pelo papa João Paulo II, em 2004.
O secretário geral da Cáritas Internacional, Michel Roy, destacou a gratidão que a entidade sente por Bento XVI ter aprovado os novos estatutos. “Estes novos estatutos e regulamentos mostram que a Cáritas Internacional é uma organização ao mesmo tempo a serviço dos membros da Confederação e da Santa Sé”.
Os novos estatutos e regulamentos estão em vigor desde o dia 2 de maio e podem ser encontrados junto com o decreto geral no site da Cáritas Internacional.
O presidente da Cáritas Internacional, cardeal Oscar Rodriguez Maradiaga, recebeu os novos estatutos, regulamentos e um decreto geral durante a reunião que aconteceu na manhã do último dia 2 de maio, no Vaticano.
O cardeal Rodriguez Maradiaga se disse, àquele momento, ser de muita alegria para a Cáritas Internacional. “Os nossos novos estatutos e regulamentos vão modernizar o nosso trabalho na prestação de ajuda humanitária e desenvolvimento a serviço dos pobres. Irá fornecer um quadro para a realização do nosso trabalho, como parte da missão da igreja”.
A revisão dos estatutos e regulamentos começou em 2007. Eles foram atualizados para refletir a concessão do status canônico legal dado a Cáritas Internacional pelo papa João Paulo II, em 2004.
O secretário geral da Cáritas Internacional, Michel Roy, destacou a gratidão que a entidade sente por Bento XVI ter aprovado os novos estatutos. “Estes novos estatutos e regulamentos mostram que a Cáritas Internacional é uma organização ao mesmo tempo a serviço dos membros da Confederação e da Santa Sé”.
Os novos estatutos e regulamentos estão em vigor desde o dia 2 de maio e podem ser encontrados junto com o decreto geral no site da Cáritas Internacional.
Fonte:http://www.catolicanet.com/
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Dia Internacional da Família
"A Assembleia Geral da ONU proclamou pela Resolução nº 471237 de 20 de setembro de 1993, o dia 15 de Maio como DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA,
com o objetivo de chamar a atenção de todo o mundo, governos,
responsáveis por políticas locais e famílias, para a importância da
FAMÍLIA como núcleo vital da sociedade e para os seus direitos e
responsabilidades.
O
primeiro DIA Internacional da Família ocorreu em 1994. Passados 18
anos, torna-se imperioso aprofundar a reflexão sobre a realidade FAMÍLIA
que tão desvalorizada tem sido nos dias atuais.
Será
que se tem valorizado Família como a comunidade onde naturalmente se
nasce, cresce e morre como pessoa? Será que se tem valorizado a
Família como a comunidade onde naturalmente se desenvolvem os laços
afetivos, solidários e intergeracionais? Será que se tem valorizado a
Família como a comunidade onde naturalmente se vivem as virtudes humanas
que os filhos aprendem pelo exemplo? Que tais virtudes são vitais ao
bem-estar da sociedade, do Estado e da própria Igreja? Será que se tem
valorizado a Família como Instituição / agente-sociotransformador,
protagonista privilegiada na construção de uma nova realidade e das
próprias razões de se ter Esperança?
Então, mãos à obra! Exerçamos a Cidadania da Família!
Na
Família dá-se e recebe-se ternura, carinho, apreço, segurança,
generosidade, partilha, numa palavra - AMOR. Mas, antes de tudo, a
Família é fonte de VIDA e a VIDA é condição prévia à existência de
qualquer direito. Portanto, o direito à Vida deve ser defendido por
todos.
Proclamar
a cultura da Vida, apoiando casais com filhos, é uma exigência para os
nossos dias! Só com um verdadeiro compromisso pessoal se pode gerar uma
nova sensibilidade aos direitos dos indefesos, diariamente espezinhados
das formas mais ignóbeis e, propositalmente, silenciadas.
Da
mentalidade egoísta e da gula pelos bens materiais já se conhecem os
resultados, deste logo com o "fechar a porta" à Vida, que se
consubstancia numa verdadeira e perigosa cultura ou ideologia antivida. A
Família aberta à Vida é a maior riqueza. Os filhos representam o
florescer da Família, são o elo de ligação entre o passado, o presente e
o futuro e constituem a esperança da sociedade e da Igreja.
O
tempo é curto, mas para o dia 15 de maio de 2012 a Comissão
Arquidiocesana da Pastoral Familiar, através do seu Assessor, Padre
Ademar, propõe a promoção de eventos que deverão ser simples e objetivos
sobre a Vida e a Família. Se tiver algo programado, ótimo. Quem sabe,
assim, poderemos fazer com que os interesses da Vida e da Família possam
marcar presença. Seria bom, também, que utilizassem jornais, revistas,
rádios, avisos nas missas para a divulgação da importância desse Dia Internacional da Família. O momento é agora!"
"Que a Sagrada Família de Nazaré seja a nossa proteção!Em Cristo Jesus,
Padre Ademar Ermilindo Pimenta
Assessor Arquidiocesano da Pastoral Família
Aloisio e Ilza Bohrer"
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